Nossa colega Rosângela (fundadora do I.P.H.R) levou o livro de Dyrce Araújo.
Que bom! Irá gostar muito.
Rô, espero seu endereço para enviar o exemplar.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
Em breve colocarei seus blog's aqui. São ótimos.
terça-feira, 29 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Escambo 5
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Sugestão do Reinaldo de Bananal...
Nosso amigo Reinaldo Afonso, do Solar Aguiar Vallim, fez uma proposta de trocar livros por fotos e me enviou esta.
Reinaldo, adorei a foto.
Vamos pensar na sua ideia. Por enquanto estou trocando os livros pelo carinho e torcida dos amigos. Na verdade estou atrasada, eles estão sempre comigo, eu é que ainda não tinha enviado minha parte (que cá entre nós, vai pelo correio acompanhada de muito carinho e gratidão).
Pode enviar muitas fotos, nos conte também seus lugares preferidos para passear em Bananal. Convide seus amigos a trocarem informações sobre a cidade conosco.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
domingo, 20 de junho de 2010
Escambo 4
Cíntia Moreira, é seu! Legal!
Galera, é só confereir nos recados. Ainda bem que tem horário no blog, ufa!
Valeu, vamos continuar.
Cíntia, me envia um e-mail com o seu endereço, envio o livro com muita alegria.
Sônia Gabriel
Galera, é só confereir nos recados. Ainda bem que tem horário no blog, ufa!
Valeu, vamos continuar.
Cíntia, me envia um e-mail com o seu endereço, envio o livro com muita alegria.
Sônia Gabriel
sábado, 19 de junho de 2010
Escambo 3
O Luto de Blimunda
Certos sentimentos não há como descrever. Perda é perda. Lamento por nós, que lemos. Lamento por Blimunda e todos aqueles para quem ele deu seu fôlego.
Homenagem que posso prestar é continuar lendo e compactuando com seus personagens. Amando aguns, odiando outros. É para isso que um escritor cria, conta, não é?
Espero, verdadeiramente, que em seu momento de paz tenha encontrado o que por toda vida procurou.
Paz, Saramago.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Escambo 2
Pessoal, quem levou o livro foi o Luis Cláudio, de Pinda.
É só conferir nos comentários.
Ei, gostei da brincadeira! Vamos continuar?
Abraços,
Sônia Gabriel
É só conferir nos comentários.
Ei, gostei da brincadeira! Vamos continuar?
Abraços,
Sônia Gabriel
Comentários...
Comentátio do artista plástico Milton Mendonça de São José dos Campos sobre a "Força da Verdade":
Bravo! Você sempre me surpreendendo com a intensidade dos seus sentimentos...
Parabéns!!!
Milton
Pedi a ele para usar de suas palavras para confirmar que tudo na vida só tem valor se nos trouxer crescimento, mesmo nos momentos de dor. Se sentimos é porque ainda valemos.
Obrigada, Milton.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
Bravo! Você sempre me surpreendendo com a intensidade dos seus sentimentos...
Parabéns!!!
Milton
Pedi a ele para usar de suas palavras para confirmar que tudo na vida só tem valor se nos trouxer crescimento, mesmo nos momentos de dor. Se sentimos é porque ainda valemos.
Obrigada, Milton.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Escambo
Caros amigos,
Em retribuição ao carinho que me dedicam com seus recados e torcida, proponho um ESCAMBO. A parte de vocês, já o fazem, agora a minha. Tenho muitos livros repetidos de escritores da região e a respeito do Vale do Paraíba. Prática que aprendi com o Carlos Alberto Fernandes Pinto, nosso colecionador de livros. Passarei a doá-los para vocês que se interessarem, é claro.
Colocarei no blog uma foto do livro e o primeiro a postar um recado dizendo que o quer, leva.
É só me mandar o endereço que coloco no correio.
Presente.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
Em retribuição ao carinho que me dedicam com seus recados e torcida, proponho um ESCAMBO. A parte de vocês, já o fazem, agora a minha. Tenho muitos livros repetidos de escritores da região e a respeito do Vale do Paraíba. Prática que aprendi com o Carlos Alberto Fernandes Pinto, nosso colecionador de livros. Passarei a doá-los para vocês que se interessarem, é claro.
Colocarei no blog uma foto do livro e o primeiro a postar um recado dizendo que o quer, leva.
É só me mandar o endereço que coloco no correio.
Presente.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
Cá entre nós...
(Publicada no Jornal de Caçapava,18 a 24 de junho de 2010)
A força da VERDADE
Tirando as tragédias, colhemos o que plantamos. Quando o que plantamos não sai de nosso gosto, mais fácil insistir na má qualidade do fertilizante, da água, do tempo, da semente... Como a sociedade está se corrompendo tão facilmente ao que traz dor!
Nosso semelhante tem se tornado invisível. Caminhamos feito falanges sem lume.
A vaidade tem nome próprio, status de retidão; exacerbada, está corroendo imperceptivelmente, a ponto de fazer apenas doces cócegas no que deveria ser ato de fé ao humano: a verdade. Verdade nas relações amorosas, fraternas, profissionais, comerciais, sociais, religiosas, amistosas...
Nosso tempo tem seu valor. Não gosto das afirmações de que tudo antigamente era melhor, assim fosse as mulheres teriam sido mais felizes, os filhos menos sofridos e os homens mais apegados aos seus sentimentos. Cada tempo tem sua magia, sua verdade prática, seu credo e seu fado. O nosso tempo tem seu valor simplesmente porque é o tempo em que vivemos. Por mais que desejemos não voltaremos, nem adiantaremos um segundo sequer.
A verdade é que somos o que somos neste instante. O que nos construiu teve valor enquanto tecia e agora, neste momento, apenas respiramos enquanto vivemos, tem valor o ar. Não que devemos desmerecer nossa história (seria incoerente com minha escolha), mas não valorizar além do fato em si, é salutar.
Não dá para perder tempo tentando vencer o tempo todo: vencer o relógio, vencer o outro, vencer a si mesmo... É preciso respirar. Abrir os olhos e vislumbrar a beleza que nos cerca. Em todo canto existe o belo. Capim vence até o asfalto.
Este minúsculo planeta abriga seres gigantes que não se amam o suficiente para entenderem que fazem parte de algo maior. Nossa grandeza resume-se na quantidade mínima de mal que fazemos aos outros, aos nossos iguais e diferentes. Impossibilitados que somos de fazer mal nenhum, que seja realmente o mínimo. Há que pensar até mesmo nas palavras para que não sejam causa de sofrimento.
O amor que nos cerca é na medida em que somos capazes de verdadeiramente amar. Amar nossos filhos por eles mesmos, não pelos sonhos que sonhamos por eles. Amar nossas filhas por elas mesmas, não pelas mulheres que não fomos e talvez desejemos ainda ser. Amar nossos pais pelo que fizeram na medida do possível a ser feito. Amar todos que caminham por ruas que não ousamos passar, mas sabemos que existem. Um amor que não se manifesta nas demonstrações que entendemos deste termo, não com beijos e abraços frágeis, amar no que deveria ser sinônimo de amor: respeito.
Há uma verdade sobre caminhos: não há como impedir a construção deles. Ninguém segue caminho estabelecido por outrem. A vida é um livro que escrevemos sem tempo previsto para a revisão. Há que se tentar evitar número muito intenso de erros que podem ser sublinhados como inveja, mentira, maledicências, apropriação ilegítima de sonhos, ideias, valores, belezas cotidianas que por vezes, por pura vaidade, deixamos morrerem secos em nossa plantação.
Nada é definitivo e temos tempo de rever-nos sempre. Iniciar nova plantação, respeitar as plantações alheias. Cultivar com paciência, com confiança e amor.
A colheita pode ser difícil, mas se a semente foi boa, se o processo foi em paz, a confraternização pelo resultado sempre valerá.
Nosso semelhante tem se tornado invisível. Caminhamos feito falanges sem lume.
A vaidade tem nome próprio, status de retidão; exacerbada, está corroendo imperceptivelmente, a ponto de fazer apenas doces cócegas no que deveria ser ato de fé ao humano: a verdade. Verdade nas relações amorosas, fraternas, profissionais, comerciais, sociais, religiosas, amistosas...
Nosso tempo tem seu valor. Não gosto das afirmações de que tudo antigamente era melhor, assim fosse as mulheres teriam sido mais felizes, os filhos menos sofridos e os homens mais apegados aos seus sentimentos. Cada tempo tem sua magia, sua verdade prática, seu credo e seu fado. O nosso tempo tem seu valor simplesmente porque é o tempo em que vivemos. Por mais que desejemos não voltaremos, nem adiantaremos um segundo sequer.
A verdade é que somos o que somos neste instante. O que nos construiu teve valor enquanto tecia e agora, neste momento, apenas respiramos enquanto vivemos, tem valor o ar. Não que devemos desmerecer nossa história (seria incoerente com minha escolha), mas não valorizar além do fato em si, é salutar.
Não dá para perder tempo tentando vencer o tempo todo: vencer o relógio, vencer o outro, vencer a si mesmo... É preciso respirar. Abrir os olhos e vislumbrar a beleza que nos cerca. Em todo canto existe o belo. Capim vence até o asfalto.
Este minúsculo planeta abriga seres gigantes que não se amam o suficiente para entenderem que fazem parte de algo maior. Nossa grandeza resume-se na quantidade mínima de mal que fazemos aos outros, aos nossos iguais e diferentes. Impossibilitados que somos de fazer mal nenhum, que seja realmente o mínimo. Há que pensar até mesmo nas palavras para que não sejam causa de sofrimento.
O amor que nos cerca é na medida em que somos capazes de verdadeiramente amar. Amar nossos filhos por eles mesmos, não pelos sonhos que sonhamos por eles. Amar nossas filhas por elas mesmas, não pelas mulheres que não fomos e talvez desejemos ainda ser. Amar nossos pais pelo que fizeram na medida do possível a ser feito. Amar todos que caminham por ruas que não ousamos passar, mas sabemos que existem. Um amor que não se manifesta nas demonstrações que entendemos deste termo, não com beijos e abraços frágeis, amar no que deveria ser sinônimo de amor: respeito.
Há uma verdade sobre caminhos: não há como impedir a construção deles. Ninguém segue caminho estabelecido por outrem. A vida é um livro que escrevemos sem tempo previsto para a revisão. Há que se tentar evitar número muito intenso de erros que podem ser sublinhados como inveja, mentira, maledicências, apropriação ilegítima de sonhos, ideias, valores, belezas cotidianas que por vezes, por pura vaidade, deixamos morrerem secos em nossa plantação.
Nada é definitivo e temos tempo de rever-nos sempre. Iniciar nova plantação, respeitar as plantações alheias. Cultivar com paciência, com confiança e amor.
A colheita pode ser difícil, mas se a semente foi boa, se o processo foi em paz, a confraternização pelo resultado sempre valerá.
(Foto: A natureza da VERDADE - Sônia Gabriel - 2008)
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Viagem ao Vale Histórico - 08/06/2010
Caros amigos,
Ontem, dia o8 de junho, estive no Vale Histórico com meus alunos da escola Dr. Rui Rodrigues Dória, minhas colegas professoras: Terezina, Flávia e Gisele, a artista plástica Sônia Mello e a escritora e fotógrafa Rita Elisa Sêda. A viagem faz parte do projeto Desvendando o Vale do Paraíba que vocês podem conhecer melhor no nosso blog: http://professorespreparandoaula.blogspot.com/
A seguir, algumas fotos da viagem...
A primeira foto é do Chafariz da Praça da Matriz Bom Jesus do Livramento. Esta seguinte é o marco inicial da cidade.
Aqui a Antiga Estação de Trem da cidade, fabricada na Bélgica. Em Bananal, fomos recebidos pela Márcia que tem um site sobre a cidade (link ao lado: Bananal) e pelo simpático Reinaldo Afonso que, com um grupo de voluntários, zela pelo Solar Aguiar Vallim.
Ontem, dia o8 de junho, estive no Vale Histórico com meus alunos da escola Dr. Rui Rodrigues Dória, minhas colegas professoras: Terezina, Flávia e Gisele, a artista plástica Sônia Mello e a escritora e fotógrafa Rita Elisa Sêda. A viagem faz parte do projeto Desvendando o Vale do Paraíba que vocês podem conhecer melhor no nosso blog: http://professorespreparandoaula.blogspot.com/
A seguir, algumas fotos da viagem...
A primeira foto é do Chafariz da Praça da Matriz Bom Jesus do Livramento. Esta seguinte é o marco inicial da cidade.
Aqui a Antiga Estação de Trem da cidade, fabricada na Bélgica. Em Bananal, fomos recebidos pela Márcia que tem um site sobre a cidade (link ao lado: Bananal) e pelo simpático Reinaldo Afonso que, com um grupo de voluntários, zela pelo Solar Aguiar Vallim.
Solar Aguiar Vallim. Os voluntários realizam atividades e monitorias aos visitantes e assim recolhem fundos para a restauração do Solar que é patrimônio arquitetônico e histórico não só da cidade, mas do país, procurem visitar e conhecer a história deste Comendador.
Professoras: Sônia , Terezina, Gisele e Flávia. Mulherada animada! E bonitas, claro!
Visitamos a Pharmacia Popular, mais antiga do Brasil ainda em funcionamento.
Turma aprendendo História in loco.
Rita Elisa, nossa repórter fotográfica. Eu com seu Plínio, proprietário da Pharmacia Popular. Sempre muito simpático com os visitantes. Conta as histórias do lugar.
Rita Elisa, nossa repórter fotográfica. Eu com seu Plínio, proprietário da Pharmacia Popular. Sempre muito simpático com os visitantes. Conta as histórias do lugar.
Senhor Plínio nos mostrando suas antiguidades. Algumas são vendidas para a manutenção do Prédio Histórico.
A paisagem da cidade é linda, é realmente "Um Museu a céu aberto".
Chegada na Fazenda Coqueiros para visita monitorada. História de Barões e Escravos. Cotidiano de outro século preservado na memória e no lugar.
Professora Flávia.
O que será que estão pedindo ao Santo?
Eu, Gisele e a namoradeira.
Na senzala: Eu, Sônia Mello, Rita Elisa, Gisele e Terezina.
Nossa fotógrafa em momento relax, somos chiques demais! Aguardem a exposição que virá!
Em São José do Barreiro...
Fomos visitar o Cemitério dos Escravos que imaginamos que estava sendo restaurado, tivemos notícias tristes sobre a restauração, mas valeu a visita. Os alunos aprenderam muito, com certeza.
Agradecemos ao senhor Edivaldo que abriu o cemitério para nossa visita, ele foi muito gentil e atencioso. Aqui, nossos alunos souberam um pouco mais sobre os costumes da época dos Barões do Café e sobre a Revolução Constitucionalista de 32. Obrigada, senhor Edivaldo.
Finalizamos nosso roteiro na praça do antigo Casarão Tropeiro em Siveiras, foi tudo de bom, como dizem meus alunos. Na foto, prédio antigo da cidade no aguardo de restauração.
Ainda conversaremos sobre as impressões da viagem e veremos mais fotos, aguardem!
Paz e bem!
Sônia Gabriel
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Santo de Casa! Caminhos da Corte.
Santo de Casa! www.ocilioferraz.com.br, conheçam!
sábado, 5 de junho de 2010
Conheçam o jornal Tribuna do Norte - Pindamonhangaba
Jornal mais tradicional do Vale do Paraíba e um dos mais antigos do Brasil.
"A história do jornal Tribuna do Norte
Fundado em 11 de junho de 1882, pelo jornalista, advogado, político e poeta Dr. João Marcondes de Moura Ribeiro, o jornal Tribuna do Norte, de Pindamonhangaba, completa em 2008, exatamente, 126 anos de vida. É o segundo jornal mais antigo do Estado de São Paulo e o sétimo do Brasil ainda em circulação, conforme levantamento oficial realizado pela Fundação Cásper Líbero, de São Paulo".
Trecho da Monografia de Fabrício Bicudo de Oliveira. Faculdades Teresa D' Dávila, Lorena, 2008.
Fundado em 11 de junho de 1882, pelo jornalista, advogado, político e poeta Dr. João Marcondes de Moura Ribeiro, o jornal Tribuna do Norte, de Pindamonhangaba, completa em 2008, exatamente, 126 anos de vida. É o segundo jornal mais antigo do Estado de São Paulo e o sétimo do Brasil ainda em circulação, conforme levantamento oficial realizado pela Fundação Cásper Líbero, de São Paulo".
Trecho da Monografia de Fabrício Bicudo de Oliveira. Faculdades Teresa D' Dávila, Lorena, 2008.
http://www.tribunadonorte.net/index_conteudo.htm
Link permanente ao lado, aqui no blog.
Procissão de Corpus Christi - 2010
Neste feriado, fui participar com minha família da procissão de Corpus Christi no bairro Parque Industrial, aqui em São José dos Campos.
Olhos de curiosa que ama o tema procissão, fui refletindo sobre tudo, principalmente sobre quem segue uma procissão.
Conversa para outros textos. Mas o que realmente achei muito interessante foi a decoração.
Acostumada a ver as ruas adornadas de maneira tradicional, sabia que no bairro era diferente e constatei a generosidade pelo caminho em que passava o Corpo de Cristo.
Olhos de curiosa que ama o tema procissão, fui refletindo sobre tudo, principalmente sobre quem segue uma procissão.
Conversa para outros textos. Mas o que realmente achei muito interessante foi a decoração.
Acostumada a ver as ruas adornadas de maneira tradicional, sabia que no bairro era diferente e constatei a generosidade pelo caminho em que passava o Corpo de Cristo.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
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