sábado, 22 de setembro de 2012

Roda de Conversa na Escola de Artes Maestro Fêgo Camargo - Taubaté.



Foi nesta quinta-feira, 20 de setembro. Com Conceição Molinaro, para a turma do curso de teatro, abrimos a prosa com a leitura de uma declaração de amor, ao rio Paraíba do Sul, escrita por J B de Mello e Souza na década de 1950. Conversamos sobre as histórias que o povo conta no Vale do Paraíba.
 Obrigada pela noite tão especial. 








Paz e bem!
Sônia Gabriel

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Retratos do Vale - Fatea Lorena



Caros amigos, convite do evento Retratos do Vale.
Venham participar com a gente.
Até lá...
Sônia Gabriel


A noite foi muito especial.
 As fotografias de Pércila Márcia demonstram. 
Agradeço a gentileza do convite de Rosana Montemór.

Eu e Ocílio Ferraz



Olga de Sá realizando o lançamento do Folhetim Lorenianas





A música estava animada



Que delícia!
Tudo muito especial.
Paz e bem!


Projeto Desvendando o Vale do Paraíba - Redenção da Serra.


Nossa quarta parada foi Redenção da Serra. Já no comecinho da noite, teve ares de passado. Lindo final da tarde na Cidade Velha. 


Conversamos sobre o precário estado da Antiga Igreja de  Redenção e as políticas públicas de conservação do patrimônio. Os alunos ficaram encantados com a beleza da construção. 










Agora, é esperar o ano que vem e nossa próxima expedição!

Escambo 72


Nosso Escambo saiu, quem levou foi nossa querida Ludmila Saharovsky.
 Seu livro, maravilhosa, já está a caminho.
Muitos beijos.
Paz e bem!
Sônia Gabriel


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Escambo 71


Já estava com saudade. Escambo novo.
O livro O Milho e a Mandioca, de Maria Thereza Lemos de Arruda Camargo.
Quem leva?
Como sempre, ao primeiro comentário.

Paz e bem!
Sônia Gabriel

Feira Literária Infantil de Monteiro Lobato


Só consegui ir no domingo, mas adorei. O clima estava muito bom, revi amigos queridos e, claro, tietagem pura com o Ziraldo. Levei um exemplar do Mistérios do Vale para ele. Ele vai se divertir com nossas histórias.
Paz e bem!





Uma história de Maria do Amparo


Ela chegou depois, de mansinho, tomou conta de meu coração e permanecerá...

"Feliz Aniversário!

"Sou caipira pirapora, Senhora de Aparecida. Ilumina a mina escura, o trem da minha vida..." Ao som da canção "Romaria" e de fogos de artifício que a cada minuto pipocavam no céu lilás daquela manhã de agosto _ sim, a manhã de inverno na serra é lilás! ouvia-se também o tropéu dos cavalos e sentia-se a emoção que tomava conta dos olhos e dos corações dos cavaleiros devotos.
À frente da tropa, nossa Bandeira. Impávida, colossal. Balançava de um lado para o outro demonstrando moral e civismo que também notava-se estampado no rosto marcado pelo tempo do mais velho cavaleiro. Logo atrás, com respeito e fé, a pequena imagem da padroeira do país seguia amparada pelo peito forte e emocionado do líder do grupo. Frágil, é uma imagem de gesso; grandiosa, no sentimento de devoção que desperta nos romeiros.
Seguiam felizes! Um contentamento que saltava aos olhos e ao coração de todos. Cavalos bem tratados, pareciam agradecer a devoção de seus donos e muitas vezes soltavam uma fumaça quente pelas narinas demonstrando o contentamento. As charretes, poucas, talvez quatro ou cinco, iam no final e levavam crianças e mulheres. Antes da Romaria partir, fora servido o café com biscoito de polvilho à moda. Nove dias seguidos, antes, o terço fora rezado às sete da noite. Na última noite, canja, moda de viola e cantoria. Ai, que coisa boa!
A Romaria seguia agora, já distante dos ouvidos do pequeno povoado, em direção à curva mais perigosa da estrada que, naturalmente, engolia a todos. Sumia das vistas dos que ficaram. Por quatro dias e quatro noites,famílias ficam sem filhos; mulheres sem maridos e filhos sem pais. Estão todos com o pensamento na romaria e, devotamente, rezam o terço antes da janta.
Enfim chegam ao esperado destino e assistem à missa com fé e cansaço. Os chapéus agora, que antes protegiam do vento, da poeira, do sol e da chuva, estão na mão direita e apertados contra o peito. Recebem a benção e a Romaria prepara-se para voltar. Já é hora.
É final de tarde de domingo e o pequeno povoado já sabe como receber os bravos cavaleiros: fogos, música e canja quente. E assim se dá. Chegam os cavaleiros e seus cavalos, cansados! Empoeirados, pois a jornada foi dura. A cantoria e a canja seguem noite a dentro. Todos felizes e realizados. Distraídos o bastante para não observarem um cavaleiro, aniversariante do dia, que sem seu cavalo, despediu-se de todos a seu modo e lentamente caminhou em direção à grande represa, de águas profundas e misteriosas, mergulhando para sempre para o outro lado da vida. Feliz e realizado!"


Maria do Amparo Gama


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Projeto Desvendando o Vale do Paraíba - São Luiz do Paraitinga.


Terceira parada de nossa expedição...

Chegada em São Luiz do Paraitinga



Caminhada pelo centro histórico

Uma aula sobre patrimônio



Em cada canto, muita história!



Capela Nossa Senhora das Mercês

Instituto Elpídio dos Santos, história e música.







Interior da Capela Nossa Senhora das Mercês



Rio Paraitinga

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