(Jornal de Caçapava, 09 de dezembro de 2016.)
domingo, 11 de dezembro de 2016
quinta-feira, 12 de maio de 2016
O Vale do Paraíba no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba - 2016
Dizem que quando nos apaixonamos por um tema, ele tende a nos encontrar também. Tive duas belas surpresas no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. Duas telas relacionadas ao Vale do Paraíba. A primeira do artista Humberto Rosa, óleo sobre tela, "São Luiz do Paraitinga", 1939. Simplesmente deslumbrante. Como não compartilhar com vocês que também amam e zelam pela história e cultura do nosso Vale?
Jardim de todos! Projeto especial de Mírian Cris.
"Contando com o Outro" - Jardim de Todos
Nosso projeto já começou fazendo jus ao nome, pois nossa convidada, Zenilda Lua, foi atingida por uma feroz dor de dente, mas fomos socorridos pelo talento, carinho e boa vontade da escritora, pesquisadora e mãe da Babi, Sônia Gabriel.
Muitíssimo obrigada, Sônia Gabriel, pela partilha de sabedorias de vida e histórias literárias! Seja bem-vinda ao nosso Jardim!
Mirian Cris."
Eu tive uma experiência muito importante... Sou grata demais.
Beijos para seus lindos meninos!
Sônia Gabriel
Coluna Crônica Jornal de Caçapava: Para Luíza.
(Jornal de Caçapava, 15 de janeiro de 2016.)
Conheci Luíza há 22 anos. Mulher alta, negra, bonita, sorridente, religiosa e sempre á disposição para servir o próximo. Literalmente. Não aquele servir se der, quando possível e dentro das condições que ela determinar. Já fez muitos sacrifícios pelos seus, já se dedicou muito pelos familiares e amigos.
Luíza é dessas mulheres raras que agregam, naturalmente, amigos, conhecidos e parentes em uma única, grande e generosa família. Essa amiga querida que conheci assim que casei, ao longo dos anos, se fez parte da nossa família e nos tornou parte da sua. Luíza trabalha; dobra os joelhos em suas delicadas e fortes orações; é devota e cuidadora da sua amada Folia de Reis; zela por seus filhos, irmãos que criou como filhos, sobrinhos e neta com afinco; cozinha maravilhosamente bem e serve pelo prazer de servir. Tudo faz com amor. Servi-la, diante de tanto, também é um grande prazer.
Amizade é isso... Amor fraternal é isso...
Ano passado, diante do momento mais difícil da minha vida, as palavras, as orações e a fé de Luíza, em toda sua suposta simplicidade (como ela acha), me valeram mais que qualquer livro na estante, me valeram mais que pensadores e intelectuais, me valeram mais que todo o estudo que acumulei.
Luíza é a realidade; pessoa de carne e osso que carrega sua crença, seus valores e sua verdade sem a pretensão de convencer, as vive. Sabedoria de fato e não como muitas pretensas que encontramos em teses, discursos e palestras muitas vezes tão superficiais. É o exemplo para além da teoria.
Passou a dificuldade, estão cicatrizando os vestígios e permanece a leveza da companhia de Luíza.
Não poderia chegar ao Natal sem fazer esse agradecimento, Luíza, por sua existência!
Que bom que nos foi permitido esse encontro. Deus a proteja sempre; conserve-nos esse lugarzinho que tanto amamos em sua família. Você é um presente para todos aqueles que têm o privilégio de conviverem contigo.
Paz e bem!
Obrigada!
PS: Luíza me ligou recentemente, ficou sabendo dessa mensagem que foi escrita para ela. Agradeceu (como se precisasse!) comovida e se colocou à disposição para o que eu necessitasse, como sempre; enviou beijos para todos da minha família, todos mesmo. Deixou benção para meus filhos os quais ela trata sempre pelos apelidos carinhosos. É isso, desejo para todos nós, neste ano que se inicia, um mundo com mais Luízas.
Luíza
Luiza, Babi e eu.
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Evento do Movimento União Cultural - Taubaté
Luiz Antônio Cardoso e Anete Simões, toda gentileza merece sincero agradecimento. Eu sou muito grata pelo reconhecimento e por estar entre tantos homenageados tão especiais. Esta aprendiz de escriba foi lindamente acolhida. Grata; e peço desculpas por não ter conseguido comparecer aos primeiros convites; obrigada também por insistirem. Guardarei os certificados e a delicadeza de cuidado com muito carinho. Paz e bem! Vida longa e atuante ao Movimento União Cultural.
Conheçam as ações do Movimento no https://www.facebook.com/groups/256666971025444/
Projeto Roteiro José Bonetti - PIBID UNIVAP de História
Desenvolver o Roteiro José Bonetti foi um trabalho de revisitar alguns pontos da cidade de São José dos Campos. Em breve, disponibilizarei o plano desenvolvido por nós com os devidos créditos dos bolsitas. Por hora, conheça um pouco sobre nosso trabalho.
Sônia Gabriel
Projeto Roteiro José Bonetti na TV Vanguarda - Rede Globo
José Bonetti
Bolsistas PIBID de História da Universidade do Vale do Paraíba - UNIVAP
Palavras que moram em nós... em Pindamonhangaba
Nosso projeto caminhando pelo Vale do Paraíba ...
Projeto desenvolvido em parceria com o jornalista Carlos Abranches, na EE Dr. Rui Rodrigues Dória.
Imagens do encontro com educadores de Pindamonhangaba.
Imagens: www.agoravale.com.br
Coluna Crônica Jornal de Caçapava: Solidão capitalista.
(Jornal de Caçapava, 11 de setembro de 2015.)
O que mais me incomoda no quesito solidão não é nem mesmo
senti-la, mas a obcessão dessa sociedade individualista dita intelectualizada
em querer nos empurrá-la goela abaixo. Cheguei à conclusão que ou não posso
almejar essa intelectualidade ou sou emocionalmente frágil, dependente da presença
humana de forma extremada, pois não consigo apreciar a solidão no sentido estrito
do conceito.
Não faço o gênero coque, cigarro,
janela entreaberta para que a fumaça não escape de todo e o barulho sinalizando
outras vidas não entre de todo, perturbações para meus escritos e reflexões.
Enfim, estou mais para o avental, volante, cadernetas de vacinação e chamada, bloco
de anotações, giz e bons ouvidos para conseguir matéria-prima. Preciso
conviver, não acho graça nas minhas opiniões sempre tão condescendentes comigo.
Necessito do olhar do outro, bom ou não, positivo ou não, de generosa
humanidade ou não, mas externa ao meu modo de ver e viver o mundo.
Alguém me disse que a solidão é
necessária... Sinal de maturidade...
Urge absorver melhor... Entender esse conceito...
Mas voltando à imposição da solidão,
por hora, entendo que o mercado precisa de mais gente só, mais moradias dormitórios,
mais utensílios eletrodomésticos para uso individual, mais carros para um
passageiro apenas, mais gente necessitando de remédios e cuidadores, mais
pratos congelados individuais, mais redes sociais para não ficar tão evidente
algum aspecto negativo da presença da mesma... Como a solidão pode ser
lucrativa! Sem responsabilidades com família, sem filhos podemos obter mais
bens materiais, investir mais em nós mesmos, cuidar mais das nossas
necessidades e acumularmos mais do tudo que nosso dinheiro tão só nosso pode conquistar.
Mais filhos, mais gastos, menos tempo para nós do nosso esforço produtivo? Parece
que para o mercado que se esforça tanto com propagandas, filmes, novelas para
nos convencer... Sim.
Certamente alguém lucra com tanta
individualidade, mas quem? Quais corporações? Quais vendedores dos antídotos
para o mal que distribuem? Que parte de nós é mais feliz sendo mais solitária
disfarçada de individualista? Ao menos para buscar essas respostas teremos que
conversar, não é mesmo?
Sônia Gabriel
Coluna Crônica do Jornal de Caçapava: Bom dia, Caçapava!
(Jornal de Caçapava, 10 de abril de 2015.)
Hoje é
terça-feira, o dia em que tento colocar os escritos em ordem; tento, pois a
semana ficou um bocado mais apertada para mim e o tempo para as crônicas parece
diminuir cada vez mais, engolido pela escrita de relatórios e registros que,
talvez, nunca sejam lidos, e, pela escrita de alguns estudos, esta muito
prazerosa apesar de onerosa, mas está valendo a pena pagar o preço do tempo.
Semana
passada, a editora deste jornal me lembrou de que se aproxima o aniversário da
cidade e hoje quando acordei e, costumeiramente, a primeira coisa que faço
depois de abrir os olhos e me levantar da cama (risos), abri a janela. Que
lindo! Está chuviscando e vocês sabem que eu amo a chuva fina e as manhãs. Eu
amo e vocês sabem! Sabem por que me acolheram em suas manhãs de sexta-feira. Sinto-me
muito honrada por isso. Sempre recebo algum recado, algum comentário sobre
minhas mal traçadas linhas e cresço sob a leitura carinhosa dos caçapavenses.
Nossos encontros nesta coluna são
despretensiosos, não me impeli a incumbência de salvar o mundo, aliás, tenho
muito medo dos que querem salvar o mundo, pois geralmente não respondem à
algumas questões muito importantes para se ter a pretensão sã de salvá-lo, mas
essas questões ficarão para uma outra prosa. Nossos encontros tratam do
cotidiano singelo nosso. Nosso dia após dia que na soma das parcelas pagas com
nosso trabalho; nossas lutas pela sobrevivência; nossa coragem de cuidar e de
amar nossas famílias, sim, há que se ter coragem para amar; nosso respeito para
com os amigos. Assim me sinto em relação à Caçapava, é uma amiga muito querida.
Gosto de passear pela cidade onde o acolhimento é sempre muito evidente, como
são simpáticos os caçapavenses. De vez em quando, visito as ruas mais antigas;
a igreja onde “Paz e bem”, essa expressão que tanto uso, está em letras garrafais;
sou assídua da Procissão de Corpus Christi, a mais bela que já vi; adoro a taiada
do Mercadão e a Festa de São João; aprecio demais essa gente especial e
talentosa da Academia Caçapavense de Letras; tenho um quê de doçura pela
idealista editora deste jornal... Uma cidade é feita de sua gente. Como não ser
Caçapava uma cidade especial com tanta gente especial amando, trabalhando, escrevendo,
contando para as outras cidades do Vale do Paraíba sobre os encantos dessa Moça
Simpática que é Caçapava?
De minha
parte, sou muito grata pela acolhida de todos vocês, me lapido no olhar do
cotidiano aonde somos de verdade, me enriqueço por conviver com pessoas que
tanto têm a ensinar. Feliz aniversário, Caçapavenses! Obrigada por acolherem esta
aprendiz de escriba.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
Projeto Desvendando o Vale do Paraíba - 2015: Aparecida, Potim e Guaratinguetá.
A História que o povo constrói, conta, reconta... Fomos para Aparecida estudar Patrimônio Arquitetônico, Histórico e o Patrimônio Imaterial. Passamos pela Basílica Velha - Rota da Independência, e, para Guaratinguetá estudar Patrimônio Arquitetônico, Histórico e o Patrimônio Imaterial. Fomos recebidos pela historiadora Thereza Maia. Agradecemos os cuidados e atenção dos funcionários do Museu e dos espaços por onde passamos.
Obrigada, Marcia Bonetti, Flávia Lima, Lea Rocha, Brenda Souza. Obrigada, Rita De Cássia Castilho de Araújo e Daniela Santos por organizarem com carinho nossa expedição. Projeto Desvendando o Vale do Paraíba na E.E DR.Rui Rodrigues Dória.
Pré- simpósio de História do IEV - São José dos Campos
Contamos com a presença de vocês!
Sônia Gabriel e Juraci Condé
Imagem de Dinamara Osses...
Eu e Juraci Condé
Obrigada, Eddy Carlos e Ana Enedi Prince! Obrigada pela oportunidade de falar sobre as Educadoras Mello e Souza, de compartilhar um pouco das nossas buscas. Obrigada pela confiança em nosso trabalho.
Paz e bem!
Sônia Gabriel
segunda-feira, 28 de março de 2016
Jornal O Lince - Texto sobre Bruno Roberti - 20/06/2015
"Muito feliz com o carinho e espaço dado em matéria de 2 páginas do jornal O Lince, o mais tradicional em artes e cultura do Vale do Paraíba. Adorei a entrevista e o lindo artigo assinado pela escritora e historiadora Sônia Gabriel. Sem palavras. Muito obrigado! Foto: Thais Lima." De Bruno Roberti.
terça-feira, 22 de março de 2016
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