quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Sarau no Flávio Craveiro em 28/08/2010

Estive no Sarau, dia 28 de agosto, dia de Santo Agostinho, no espaço Cultural Flávio Craveiro.
Fui acompanhada de minha nata familiar. Não poderia ser mais significativo. Meu marido e meus rebentos. Minha madrinha, que me carregava no colo e que ninguém mais, eu muito exigente, aceitava. Meu padrinho, que depois da partida de meu Juca se tornou o nosso 'Paidrinho'. Os dois adoraram o teatro.


Réginaldo Poeta em momento inspirado!

"Bárbara Brisa!"
Beleza, suavidade e força. Que mais desejar para mulheres tão magníficas?

Zenilda me enviou a lista dos ilustres presentes de noite tão delicada e cheia de talentos...
Segue o nome das pessoas: "Angela Tuti, Leo Mandi, Braga Barros, Paulo Barja, Adriana Barja, Poeta Moraes, Aninha (coordenadora do evento), Lucio Benati, Eliete (a bailarina)
Nélio, Joca Faria, Rildo Hora (o expositor), Fernando Selmer
Dimas Cardoso (o fotografo), Cagério e esposa, Giovani, Claudia, Mara, Paulo, Sua família, Seus padrinhos , Minha família, As crianças
Pietro,Danilo,Brisa, Bárbara,André, Isabel"

Linda Lista!

Zenilda declamando para a Madrinha Maria, ela adorou. Obrigada, Zenilda, foi muita delicadeza.

Plateia atenta, meu rebento se apossando da poesia.

Minha rebenta se apossando do colo alheio.

Teve bolo, pode? Coisas de Rita Elisa e Zenilda.

Teve gente delicada, gentil.

Teve poesia, talento, generosidade, arte em sua verdade.

Teve 'eu' desajeitada, como sempre.

É muito fácil me tirar sorrisos, me emocionar...

Fiquei toda boba, nunca estive tão em casa, não é Zenilda?

Bom, me fazer derramar lágrimas é bem mais difícil, mas a bailarina conseguiu.
Dedicar-me, como presente, uma performance foi a maior delizadeza possível. Sonhei com a bailarina naquela noite. Eu que nunca tive o privilégio de ser, como são todas as meninas, uma bailarina; tive a satisfação infantil mesclada com o sentimento de mulher voltados para vontade de lhe pegar, beijar as mãos (que realizei com reverência) e jogar-lhe um olhar de feitiço, encanto que lhe colocaria numa caixinha e assim eu poderia vê-la dançar todos os dias.
Mas como privar o resto do mundo da bailarina?
Sendo assim, por enquanto, dividirei a bailarina com todo 'O mundo' em que ela desejar dançar e encantar...
Paz e bem!
Sônia Gabriel

2 comentários:

Zenilda Lua disse...

Sônia
momentos como estes são essenciais
para aprimorar nossa existência e
estender o fio do afeto social.
Como escrevi por email
faria e faço tudo de novo.
beijos
Deus te ilumine e nos deixe sempre
perto de você e dessa família linda
(que é a tua)

Berê disse...

Parabéns a vocês, por partilhar cultura com todos.