sábado, 18 de junho de 2011

Poesia quase concreta, visto que líquida...


Numa tarde de verão, no Museu do Folclore-SJC, a chuva nos aliviou do intenso calor. Durante alguns minutos, tudo parou: a Banda, o agito, a correria da molecada... A conversa ficou mais suave, o cheiro de mato e terra, amolecidos pela água divina, impregnou-se no ar e eu apreciei tudo isso.
Paz e bem!
Sônia Gabriel

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